Sem categoria

O Dr. Marques Moura garante a continuidade dos seus cuidados médicos, com toda a segurança, através do novo serviço de videoconsulta.

 

Este novo serviço permite a prestação de cuidados de saúde durante a pandemia de covid-19, garantindo que os utentes continuam a ser acompanhados em segurança, sempre que possível sem necessidade de deslocação física à unidade.

 

A videoconsulta é, de resto, uma grande aposta com benefícios para todos os cidadãos, sobretudo no momento crítico de saúde pública que o país atravessa. 

 

O Dr. Marques Moura assegura consultas de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética que, devido à natureza técnica, não exigem a sua presença no hospital. 

 

 

Quem pode ter videoconsulta?

Este novo serviço é disponibilizado para todas as primeiras consultas ou subsequentes. Para realizar uma videoconsulta só precisa de ter um email e um dispositivo (computador, tablet ou smartphone) com ligação à internet, câmara de vídeo e microfone.

 

Como se marca a videoconsulta?


Os clientes cujas consultas foram adiadas desde o dia 16 de março, devido à necessidade de suspensão da atividade programada do nosso hospital, serão contactados pelo nosso Centro de Atendimento para reagendamento. 

Todos os clientes que desejem agendar uma videoconsulta (primeira consulta ou subsequente) podem fazê-lo através dos seguintes meios:

– Ligando para +351 917 386 411

– Enviando email para geral@marquesmoura.pt

 

Como se realiza a videoconsulta?

Após o agendamento da videoconsulta recebe no seu email uma mensagem com a seguinte informação:

– Confirmação de data e hora da videoconsulta.

– Confirmação do nome do Médico.

– Link através do qual será realizada a videoconsulta.

 

Na data/hora da videoconsulta deve:

1.º Ligar a Internet no equipamento que irá utilizar para a videoconsulta (smartphone, computador ou tablet).

2.º Escolher um local privado, sem ruído e com bom acesso à internet.

3.º Aceder ao email que já lhe enviámos e clicar no link “Join Microsoft Teams Meeting”.

4.º Na página de Internet que abriu clicar em “Participar”.

 

Nesse momento irá ver e ouvir o Dr. Marques Moura. Assegure-se de que tem a câmara frontal ativada e o microfone ligado, para que o Dr. Marques Moura também o(a) possa ver e ouvir.

Se não estiver a ver ou a ouvir o Dr. Marques Moura, por favor aguarde.

O tempo de duração da videoconsulta é igual ao da consulta presencial.

Durante a videoconsulta poderá apresentar relatórios de exames através da câmara ou partilhando-os com o Dr. Marques Moura.

As eventuais prescrições de medicamentos e/ou exames ficam disponíveis na APP do Hospital e serão, ainda, enviadas para o seu email.

No final da consulta deve desligar a chamada e fechar a respetiva página de internet.

 


A videoconsulta é segura?


A videoconsulta é realizada através de uma rede segura e garantimos a proteção dos seus dados, em total cumprimento do Regulamento Geral de Proteção de Dados. É ainda proibida, nos termos da lei, a gravação da videoconsulta por terceiros, em parte ou no seu todo.

 


Qual é o preço?


O custo da videoconsulta é igual ao da consulta presencial. 

 


Como se procede ao pagamento?


A forma de faturação é igual à de uma consulta presencial. 

A sua fatura ficará disponível na APP do Hospital e será, ainda, enviada para o seu email. Deve seguir as respetivas instruções de pagamento por referência multibanco.

0

Sem categoria

A COVID-19 trouxe muitas mudanças para a rotina de todos nós e os hospitais tiveram que se adaptar. Nesse sentido, o Dr. Marques Moura vem partilhar consigo através deste artigo as exigências que está obrigado a cumprir.

 

Apesar da atividade de consultas e cirurgias estar temporariamente suspensa, o Dr. Marques Moura continua sempre disponível para esclarecer as suas dúvidas. Para entrar em contacto, utilize o formulário de contacto deste site.

 

O Colégio da Especialidade de Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética da Ordem dos Médicos emitiu, na sequência da pandemia de COVID-19, as seguintes recomendações:

 

  1. Todas as consultas e tratamentos de rotina e consultas e tratamentos de sequência post operatória e primeiras consultas que não sejam determinadas por situações de natureza prioritária, como as abaixo referenciadas, devem ser suspensas.

 

 

  1. Em qualquer contexto a prática da Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética deve ser restringida ao tratamento cirúrgico de pacientes de carácter prioritário, nomeadamente e a título de exemplo:

 

a) Tratamento de traumatismos e infecções agudas;

b) Tratamento de feridas, perdas de substância ou afins de carácter sub-agudo (p.e. amputações, iminência de fracturas patológicas, encerramento de áreas de fasciotomia…);

c) Tratamento de tumores malignos com risco de disseminação ou os de comportamento local que possam comprometer ou tornar complexas soluções cirúrgicas simples ou atingir estruturas de difícil reconstrução (p.e. c. basocelulares da região cantal interna.);

d) Reconstruções imediatas post excisão tumoral no contexto de neoplasias malignas;

e) Reconstruções que envolvam protecção inadiável de estruturas nobres (p.e. olho);

f) Prossecussão de tratamentos em curso cujo adiamento possa comprometer o resultado ou originar complicações (p.e. 2ºs tempos operatórios).

 

 

  1. Pesadas embora as limitações do teste diagnóstico em assintomáticos, esta prática deve ser proactivamente estimulada, sempre que clinicamente possível, para todos os pacientes sujeitos a internamento hospitalar.

 

 

  1. O uso de EPI adequado é obrigatório

 

a) Neste contexto, procedimentos de segurança de carácter acrescido devem ser activados nas intervenções cirúrgicas e tratamentos que exponham os profissionais ao perigo de aerosolização no contexto da Cirurgia de Cabeça e Pescoço, nomeadamente as normas de segurança de procedimentos no manuseio da via aérea que limitem esta aerosolização e EPI´s adequadas.

 

Entre estas relevam:

i. Máscaras N95 (FFP2) + viseiras faciais/óculos de protecção, luvas, fato não-poroso e barrete descartáveis.

a) Se disponivel uso de equipamento FPP3 ou PAPR (Powered Air-Purifying Respirators)

ii. Dependendo da taxa de renovação aérea 90% dos agentes estarão limpos em 14 minutos… A equipa cirúrgica deve assim permanecer fora da sala operatória 20 minutos após a entubação.

iii. Sempre que possível o paciente deve permanecer curarizado.

iv. Deve ser evitada a aspiração, irrigação e o uso de coagulação monopolar.

v. Priveligiar o material auto-perfurante, parafusos de IMM, perfuração de baixa velocidade, osteótomos e abordagens transcutâneas.

vi. Colocar penso oclusivo sobre a região oro nasal sempre que possível

vii. Se clinicamente possível justifica-se testar os pacientes neste contexto.

 

 

  1. Deve ser pesado que a permanência no ar circulante normal de partículas virais no contexto de aerosolização ultrapassará previsivelmente as 3 horas.

 

 

  1. De especial importância é o manejo dos pacientes com indicação para internamento em Unidades de Queimados. Sendo estruturas em Pressão Positiva há risco de compromisso de todos os profissionais de Serviço no caso de ser internado um paciente COVID19 e, por extensão, a contaminação dos outros pacientes… No contexto dum doente imunosuprimido e com grave patologia respiratória pendente, este panorama é catastrófico e a depleção de pessoal especializado não substituível reveste uma enorme gravidade.


    a)Devem ser previstas áreas de transição para tratamento indispensável, não sujeitas a pressão positiva, para pacientes a aguardar resultado de teste antes do internamento na Unidade de Queimados.


     

  2. Considerar que os pacientes assintomáticos podem estar infectados com COVID19 a menos que possa ser documentado a existência de 2 testes negativos com pelo menos 24 h de espaçamento temporas.

0

Cirurgia da Mão

O síndrome do canal cárpico é uma doença cada vez mais frequente, causando fortes dores no punho e na mão. Esta doença afeta principalmente mulheres  entre os 40 e 50 anos. Leia este artigo até ao fim e fique a conhecer todos os sintomas e causas da doença e, principalmente, os tratamentos existentes.



O que é o síndrome compressivo do canal cárpico?

O síndrome compressivo ou doloroso do canal cárpico traduz-se num adormecimento ou formigueiro (parestesias) na mão que pode ser acompanhado de dor e incapacidade funcional que atinge especificamente os primeiros quatro dedos da mão e que decorre da compressão do nervo mediano por alteração ou espessamento das estruturas que formam o canal estreito por onde o nervo passa ao nível do punho.



Porque surge a compressão do canal cárpico?

É uma doença comum em pessoas que realizam trabalho manual com movimentos repetidos (costureiras ou pianistas, por exemplo) mas pode estar associada a alterações hormonais como a menopausa ou gravidez pelo que é bastante frequente em mulheres dos 35 aos 60 anos, ou ainda em doentes com Diabetes Mellitus, artrite reumatóide e/ou patologias da tiróide.



Quais são os sinais e sintomas deste síndrome do canal cárpico da mão?

Os sintomas mais frequentes são a dor, adormecimento ou formigueiro (parestesias) principalmente à noite com perda ou diminuição da capacidade funcional das mãos e membros superiores até ao ombro.



Existe alguma prova ou exame que possa confirmar o diagnóstico?

Existe a manobra de Phalen e o exame electromiográfico ao nível do membro superior e mão para estudo da condução do nervo mediano e consequentemente análise do nível da compressão.



Como se trata a doença do canal cárpico?

O tratamento conservador é feito com medicação anti-inflamatória, repouso ou até mesmo imobilização da mão e eventual infiltração com corticoide. O tratamento fisiátrico pode reverter ou melhorar a sintomatologia. Nos casos mais graves que não respondem ao tratamento conservador tem que ser feita a cirurgia de descompressão do nervo mediano.



Como é feita a cirurgia?

A cirurgia é habitualmente feita em ambulatório, sob anestesia locoregional e consiste numa pequena incisão ao nível da face anterior da palma ou punho da mão (2-3 cm) com secção do ligamento anterior ou anular do carpo e consequente descompressão do nervo mediano ao nível do canal o qual se encontra habitualmente espessado.



Que cuidados devo ter depois da cirurgia?

Manter a mão operada imobilizada e elevada a 30 – 45 graus acima do nível do cotovelo.



Quanto tempo demorarei a recuperar da cirurgia?

Habitualmente 2-3 semanas , podendo os pontos ser removidos aos 14-15 dias ou no caso de serem pontos absorvíveis ou autodegradáveis desaparecerem com a lavagem habitual das mãos.



As dores e a sensibilidade da mão recuperam de imediato?

Habitualmente as dores e as parestesias melhoram quase de imediato no entanto em mãos com longo tempo de evolução da doença pode ter que se esperar 2-3 meses.



O síndrome compressivo do canal cárpico pode recorrer?

A percentagem de casos é pequena, no entanto, o ligamento do canal cárpico pode se refazer e voltar a comprimir o nervo mediano com dores e parestesias na mão.

Se suspeita que tem síndrome do canal cárpico, marque uma consulta para que seja feito o correto diagnóstico e posterior tratamento.

 

0

Cirurgia do Corpo

A abdominoplastia é uma cirurgia plástica que pode ser feita em mulheres e homens e, é especialmente indicada para quem perdeu muito peso ou após uma gravidez e ficou com a região da barriga muito flácida. Neste artigo, iremos esclarecer várias dúvidas acerca da abdominoplastia.



O que é uma abdominoplastia?

A abdominoplastia é uma cirurgia em que é retirado o excesso de pele e gordura da parede abdominal (dermolipectomia), vulgarmente designado por “avental” abdominal, podendo então ser reforçada a tensão da parede muscular e recolocado o umbigo, tendo como objetivo melhorar o contorno corporal.



Em que consiste a cirurgia para retirar o “avental” abdominal?

A abdominoplastia, também designada clinicamente por dermolipectomia abdominal é uma cirurgia em que é retirado o excesso de pele e gordura da parede abdominal através de uma incisão abdominal inferior junto da púbis, que pode ir até às espinhas ilíacas e, no mesmo tempo de cirurgia, é reforçada a tensão da parede muscular, que a maior parte das vezes se encontra distendida com afastamento dos grupos musculares (retos abdominais), tendo sempre como objetivo melhorar o contorno corporal.


O umbigo é sempre recolocado na cirurgia de abdominoplastia?

Nem sempre é necessário e muitas vezes em mulheres com boa tensão da parede abdominal, sem grande afastamento muscular (diastase) e que apresentem apenas algum excesso de pele com pequena prega abdominal inferior, pode ser feita uma abdominoplastia mínima ou dermolipectomia simples sem transposição ou recolocação do umbigo e sem qualquer reparação da parede muscular abdominal.



As estrias na pele que por vezes ocorrem após gravidez ou devido às oscilações de peso podem ser retiradas com a abdominoplastia?

Com a abdominoplastia, são removidas apenas as estrias, cicatrizes de cirurgia ao apêndice ou outras e deformidades na pele que se encontrem numa posição ou plano inferior ao umbigo.



Que fatores contribuem para as alterações da parede abdominal?

Vários fatores contribuem para as alterações na parede abdominal, tais como:

  • gravidezes;

  • constantes variações de peso;

  • sedentarismo com ausência de exercício físico.


Estes fatores vão predispor à dismorfia com distensão e ptose ou queda da pele da parede abdominal.



Que tipo de anestesia é usada numa abdominoplastia e qual é o tempo habitual de internamento hospitalar?

A cirurgia é habitualmente feita sob anestesia loco-regional ou geral com duração de 1 a 2 horas e pode ser em ambulatório ou com um tempo de internamento máximo de 2 dias.



Como é feita a cirurgia?

A cirurgia é iniciada com uma incisão na região abdominal inferior (suprapúbica) que se pode estender até às espinhas ilíacas sendo levantada da aponevrose muscular a pele e gordura da parede abdominal, cujo excesso vai ser removido, e o umbigo ao ser poupado é recolocado na sua posição no final da cirurgia, podendo ou não serem deixados drenos durante 1-3 dias.


como se faz uma abdominoplastia

É feita alguma reparação dos músculos da parede abdominal?

A plicatura ou aproximação dos músculos rectos abdominais é efetuada quase sempre que há um afastamento (diástase) dos mesmos devido a uma perda ou diminuição do tónus muscular da parede abdominal, sendo muito comum nas mulheres após a grande distensão da parede abdominal, provocada pelas gravidezes ou em situações de sedentarismo por ausência de exercício físico.



Que cuidados devo ter após a cirurgia?

Após a cirurgia deve ser usada uma cinta compressiva abdominal, podendo ser associada no pós-operatório massagem de drenagem linfática e aplicação na pele e cicatrizes de creme hidratante e de gel de silicone. Deve estar interdita a prática de desportos que envolvam esforço físico por um período mínimo de 1 mês.



Onde ficam as cicatrizes e o que se pode fazer para cuidar das mesmas?

Habitualmente a cicatriz da abdominoplastia é desenhada na parede abdominal inferior ao longo da região púbica e ilíaca de forma a ficar escondida pelo vestuário íntimo.

As cicatrizes devem ser massajadas com cremes hidratantes ou com gel de silicone e é importante fazer a sua proteção solar com cremes de fator total de proteção UV.



Quando posso ver o resultado final?

O resultado é imediato, no entanto devido ao edema ou “inchaço” da parede abdominal no pós-operatório, só será definitivo após um período de tempo nunca inferior a 3 meses, havendo quase sempre uma diminuição ou até mesmo ausência de sensibilidade ao nível da pele da parede abdominal por um período variável de 3 meses a 1 ano.



Como faço para realizar esta cirurgia?

Primeiramente, terá que ser avaliada por um cirurgião plástico. Se preferir, contacte a Clínica Privada do Hospital da Prelada e marque consulta com o Dr. Marques Moura, que lhe dará todos os aconselhamentos necessários para a realização desta cirurgia.

0

Cirurgia da Mama

A ginecomastia é o aumento de volume da mama no homem em que está presente uma hipertrofia da glândula mamária. O Dr. Marques Moura explica-lhe tudo sobre este problema e como o resolver.



O que é uma ginecomastia?

A ginecomastia é o aumento de volume da mama no homem em que está presente uma hipertrofia da glândula mamária.



O que é uma pseudoginecomastia?

A pseudoginecomastia é o aumento de volume mamário no homem por excesso de gordura.



Como se trata uma ginecomastia?

O tratamento da ginecomastia pode ir desde uma simples lipoaspiração até à utilização de incisões na pele (habitualmente periareolares) com remoção glandular a que se pode associar ou não a lipoaspiração.



Que tipo de anestesia e tempo de internamento hospitalar são necessários? 

A anestesia é habitualmente geral mas pode ser local com sedação e pode ser feita em ambulatório ou com 1 dia de internamento hospitalar.



São necessários drenos?

Podem ou não serem utilizados drenos que são retirados no dia seguinte.



Quais os cuidados a ter no pós operatório?

Deve usar banda elástica de compressão durante pelo menos 30 dias e eventualmente fazer massagem de drenagem linfática.



Onde posso realizar esta cirurgia?

O Dr. Marques Moura realiza este e outros procedimentos cirúrgicos na Clínica Privada do Hospital da Prelada. Se tiver alguma dúvida, não hesite em contactar-nos.
0